Por O Dia

Após o acidente, a Anac suspendeu cautelarmente as operações do Aeroclube de Alagoas e interditou as nove aeronaves pertencentes à empresa dona do avião que caiu com Gabriel Diniz. Segundo registros da Agência, a aeronave Piper Cherokee, prefixo PT-KLO, só poderia fazer voos de treinamento ou de instrução para emissão de licenças de piloto: "O avião não poderia prestar serviços fora de sua finalidade, incluindo o transporte remunerado de pessoas", dizia nota do órgão.

Entretanto, a assessoria do aeroclube negou que o voo fosse táxi aéreo e justificou que os dois pilotos e diretores do clube davam uma carona para Gabriel Diniz até Maceió. A aeronave pertencia a esses diretores. A informação foi dada ao portal G1.

O DIA consultou novamente a Anac após a alegação do aeroclube de que seria uma carona. A agência informou que vai apurar todos os fatos e reforçou que a aeronave tinha finalidade específica para instrução de voo. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão das Forças Armadas, vai apurar as causas do acidente.

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