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O meu lado humorista é o da interação com o público, das roupas e de levar diversão. Acho que o público precisa disso: alegria, irreverência. Uma música não tem que ter um lado engraçado para estourar. Mas, se tiver, é um ponto positivo para que se dissemine rapidamente. As pessoas se identificam.
Acho que 'Jenifer' veio realmente para a gente sentir o que é isso. Percebi que era um hit quando começaram os memes e quando os amigos e influenciadores passaram a postar. 'Jenifer' viralizou e deu certo.
Jenifer quase foi gravada por Gusttavo Lima. Chegaram a conversar sobre isso?
Quais os próximos passos da sua carreira?
Por incrível que pareça, eu comecei com uma dupla de forró. Uma banda de garagem que começou na escola. Mais tarde, fui para outra banda da cidade, ganhando um cachê simbólico. Depois, entrei na faculdade de Engenharia Elétrica, que precisei largar para tocar em uma banda maior pelo país. Mais tarde, retornei à universidade e criei o GD, o Gabriel Diniz, meu projeto solo, em 2011, com 20 anos. Eu canto desde os 15 anos e toco violão desde os 13. Eu brinco que eu não me acompanho no violão: eu me persigo. Graças a Deus a gente veio caminhando e estamos aqui.
Ainda é muito cedo pra dizer o que aconteceu após 'Jenifer'. Mas, a vida está uma loucura. Não tem como explicar. Nunca aconteceu isso comigo. O Brasil inteiro falando seu nome, sua música, querendo entender. Eu fico muito feliz. É o que a gente sempre trabalhou pra que acontecesse. Mas, quando vem (o sucesso) a responsabilidade aumenta. Vem muita coisa boa para a gente. Tenho certeza. Chegou a hora do Brasil ver o GD, o Gabriel Diniz.
Zero tempo. A gente está muito corrido mesmo. Mas, tudo tem um preço e a gente está disposto a pagar porque realmente estamos vivendo um sonho.