Conforme o Estado revelou nesta segunda-feira, o aval a novos concursos públicos virou moeda de troca do governo para pressionar o Congresso a aprovar a reforma administrativa. A equipe econômica decidiu segurar os processos seletivos até a nova proposta ser chancelada pelos parlamentares.
"Não sei se é necessário", disse Maia ao chegar na Câmara quando foi perguntado sobre a "moeda de troca". "O governo vai mandar uma reforma para os novos servidores. Eu não sei onde é que tem conflito em melhorar a qualidade do serviço público, acho que se valoriza os próprios servidores públicos que já estão na administração pública. Não vejo nenhuma relação de uma coisa com a outra."