O presidente tem cinco dias úteis para decidir se aceita ou não o pedido. Ele também pode solicitar parecer à Advocacia Geral do Senado, segundo as regras previstas no Regimento Interno da Casa.
Jayme afirmou que agirá com lisura, transparência e sem açodamento.
"Vou cumprir literalmente o que determina a lei, a Constituição Federal e o Regimento Interno do Senado, oferecendo o direito da ampla defesa ao representado e recorrendo à Advocacia Geral da Casa, que é o órgão competente para subsidiar o andamento do processo", disse.
O líder da Minoria, senador Randolfe Rodrigues (Rede–AP) afirmou que os fatos são gravíssimos.
"Não fazemos uma representação de bom grado. Fazemos porque é imperiosa, porque os fatos são gravíssimos. Não podemos admitir. É incompatível com o exercício do mandato parlamentar os crimes aqui assinalados".
Procurada pela reportagem, a assessoria do senador Flávio Bolsonaro informou que ele já se manifestou contrário ao pedido em suas redes sociais.