De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade – (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro) – representam 41,1% da força de trabalho ocupada no país.
O presidente demonstrou preocupação com os impactos da da pandemia do Covid-19 na economia. "A economia tem a sua importância nessa crise que se aproxima, mas eu vejo com muito alarmismo. Temos que nos preocupar, mas não com esse alarmismo todo", disse. Ele também pediu para que a população não entre em pânico.
"A minha mensagem é para que não se apavorem. Nós vamos ter que passar por essa onda. Agora, se o pânico chegar no meio da população, tudo fica pior. Eu estou preocupado com a questão humanitária, de vidas, mas também com a questão econômica”, acrescentou.
Bolsonaro adiantou que amanhã fará duas coletivas no Palácio do Planalto: uma com ministros e outra com os chefes dos demais poderes. "A intenção é demonstrar que os poderes [estão unidos], acima de qualquer um de nós está o interesse nacional", afirmou.