Também cresceu a reprovação à maneira como o presidente Jair Bolsonaro tem agido na crise causada pelo coronavírus. Na pesquisa anterior, 33% reprovavam o trabalho do presidente na crise, parcela que agora é de 39% dos entrevistados, variação no limite da margem de erro. A aprovação de Bolsonaro variou de 35% para 33%, e a avaliação de que o presidente é "regular" foi de 26% para 25%, ambas dentro da margem de erro, indicando estabilidade.
O presidente e o ministro têm se antagonizado em relação às medidas de isolamento social aplicadas por governadores e prefeitos. Nesta quinta-feira, em entrevista à rádio Jovem Pan, Bolsonaro disse que "falta humildade" ao ministro da Saúde.