O maior valor é para os que estavam trabalhando em Córrego do Feijão no momento do rompimento da barragem, e o acordo inclui assistência psicológica e psiquiátrica até janeiro de 2022.
Há ainda pagamento de R$ 80 mil para os trabalhadores lotados, próprios e terceirizados que efetivamente trabalhavam na Mina Córrego do Feijão na data do ocorrido, mas não estavam presentes no momento, e mesmo valor para os que estavam lotados na Mina de Jangada no dia do rompimento.
Aos que estavam lotados nas duas minas mas afastados há mais de 30 dias na data, o valor é de R$ 40 mil.