Rio - Políticos e ativistas de oposição realizam, neste domingo, um protesto contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, após o Brasil atingir a marca de 150 mortos de covid-19.
Em Brasília, uma faixa foi colocada na frente do Congresso Nacional, dizendo que as mortes poderiam ter sido evitadas e pedindo #ForaBolsonaroMourãoECentrão.
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A protesto faz parte de um movimento chamado "Stop Bolsonaro", que responsabiliza o presidente por negligência no combate à pandemia do novo coronavírus e às queimadas na Amazônia e no Pantanal, dentre outras coisas. Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o movimento acontece simultaneamente, de forma remota, em 19 países, como Brasil, Alemanha, Portugal, Espanha, França e Suécia.
Na manhã deste domingo, a hashtag #StopBolsonaroMundial chegou aos trending topics (assuntos mais comentados) do Twitter no Brasil. Políticos como Guilherme Boulos (PSOL-SP), Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) e Renata Souza (PSOL-RJ) aderiram à campanha.
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Mais de 1/4 do Pantanal já queimou. Temos as MAIORES QUEIMADAS DA HISTÓRIA no Pantanal e da década na Amazônia. Documentos mostram que Guedes e Salles ATRASARAM A CONTRATAÇÃO DE BRIGADISTAS em 4 MESES. Não é coincidência. #StopBolsonaroMundial
— Guilherme Boulos 50 (@GuilhermeBoulos) October 11, 2020
O Rio é o berço do bolsonarismo e é aqui que nós vamos começar a derrotá-lo. Política não é para quem fica em cima do muro, é para quem tem coragem. O que está em jogo não é só a eleição para prefeita, é o futuro da democracia e a vida dos brasileiros. #StopBolsonaroMundial
— Renata Souza 50 (@renatasouzario) October 11, 2020
Hj tem #StopBolsonaroMundial. Manifestações em mais de 19 países contra o genocida q queima florestas e diz "e daí?" p/uma pandemia q já matou 150 mil brasileiros https://t.co/Um0DiAQwOI
— Lola Aronovich (@lolaescreva) October 11, 2020
