Um automóvel com três passageiros se aproximou da caminhonete em que Júlio Cesar estava e fez vários disparos. Para escapar dos disparos efetuados por um automóvel que estava atravessado na pista, as vítimas tentaram fugir, mas continuaram sendo perseguidas. Um dos tiros atravessou o peito do candidato, que estava sentado no banco do carona.
O candidato foi levado para um hospital particular e o quadro de saúde é estável.
Em nota, o partido alegou que o candidato foi vítima de uma atentado. Um requerimento direcionado ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PR) para que a Força Federal atue nas eleições foi solicitada pelo advogado de Júlio César para "garantir a segurança do processo eleitoral no município de Parauapebas".
O documento alega que há "perseguição política com uso de violência e grave ameaça à vida", e solicita que o pedido seja enviado para presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com o intuito de autorizar o uso das tropas.