Além da vacina de Oxford, o Brasil negocia a aquisição de outras doses, como a candidata CoronaVac - desenvolvida pela chinesa Sinovac e que será, no Brasil, produzida pelo Instituto Butantan, e a Sputnik V, produzida na Rússia, que aguarda autorização Anvisa para envolver brasileiros entre os voluntários dos testes.
Além da vacina de Oxford, o Brasil negocia a aquisição de outras doses, como a candidata CoronaVac - desenvolvida pela chinesa Sinovac e que será, no Brasil, produzida pelo Instituto Butantan, e a Sputnik V, produzida na Rússia, que aguarda autorização Anvisa para envolver brasileiros entre os voluntários dos testes.