O produto está em fase três de testes, a mais avançada nesse tipo de estudo. O problema ocorreu em 29 de outubro, mas o órgão federal não detalhou qual evento adverso foi observado no participante nem disse se o voluntário é do Brasil. "A Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes", acrescentou a agência, em nota.
O Estadão ainda não conseguiu contato com o Instituto Butantã na noite desta segunda-feira para esclarecer o problema registrado. Segundo especialistas, o registro de eventos adversos é comum nesta etapa de pesquisas de imunizantes, mas precisam ser investigados para saber a origem do problema.