“Quero transmitir a minha solidariedade, como ser humano, como pai de família, a tantos que perderam seus parentes, seus amigos, seus colegas. Perdemos 251 mil vidas até a noite de ontem, das quais 59.129 em São Paulo. É a maior tragédia da história do país”, disse Doria. “A segunda onda está sendo potencialmente mais trágica que a primeira. Isso é um fato triste. Por isso, peço que todos que estão nos acompanhando em São Paulo sigam o toque de restrição e as orientações do Plano São Paulo. Não é razoável, nem há compreensão para aqueles que negam a gravidade da atual situação”, completou Doria.
Municípios em áreas de fase amarela podem permitir 40% de ocupação em academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros, shoppings, concessionárias, escritórios e parques estaduais, com expediente de até dez horas diárias para restaurantes e 12 horas para as demais. O atendimento presencial deve ser encerrado às 22h em todos os setores. Nos bares, as portas fecham mais cedo, às 20h. Eventos que geram aglomeração, como festas, baladas e shows continuam proibidos.
Na etapa laranja, o funcionamento dos serviços não essenciais é limitado a até oito horas diárias, com atendimento presencial máximo de 40% da capacidade e encerramento às 20h. O consumo local em bares está totalmente proibido. Mais de 70% da população do Estado está na fase laranja.
Desde a última reclassificação, no dia 19, na fase amarela a venda de bebidas alcoólicas em lojas de conveniência e restaurantes passa a ser permitida por mais duas horas, das 6h às 22h. Nas etapas laranja e vermelha, permanece o limite entre 6h e 20h. Somente a partir da fase verde, a mais branda, é que essa comercialização poderá voltar a ser feita sem as restrições atuais.
Todos os protocolos sanitários e de segurança para os setores econômicos devem ser cumpridos com rigor. Prefeituras que se recusam a seguir as normas estabelecidas pelo governo do estado ficam sujeitas a sanções judiciais.