"O primeiro é acabar com essa situação onde coage as pessoas de exercerem aquilo que elas acreditam, certo? Democraticamente, como também ajudar a dar notoriedade, como que uma pessoa, um testemunho, faz a diferença porque eu acredito que ali naquele prédio não vai ter mais isso. Eles vão entender que é sério a situação ali. Segundo pelo dever cívico que ela tem de vir aqui para não deixar pessoas fazerem isso mais", disse ao jornal.
"O primeiro é acabar com essa situação onde coage as pessoas de exercerem aquilo que elas acreditam, certo? Democraticamente, como também ajudar a dar notoriedade, como que uma pessoa, um testemunho, faz a diferença porque eu acredito que ali naquele prédio não vai ter mais isso. Eles vão entender que é sério a situação ali. Segundo pelo dever cívico que ela tem de vir aqui para não deixar pessoas fazerem isso mais", disse ao jornal.