Avião de Marília Mendonça cai na Cachoeira da Serra da Piedade, em Caratingareprodução

Belo Horizonte - O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado à Força Aérea Brasileira (FAB), anunciou que vai investigar o acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça, 26 anos, e mais quatro pessoas em Piedade de Caratinga, em Minas Gerais, na tarde desta sexta-feira (5). 
Ainda de acordo com a aeronaútica,uma das hipóteses é que o acidente tenha sido provocado pelacolisão contra fios de alta tensão próximos ao local da queda. A possibilidade passou a ser cogitada após aCompanhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)confirmar que o avião atingiu um cabo de uma torre de distribuição daempresa.
A sertaneja estava em um bimotor Beech Aircraft, da PEC Táxi Aéreo, de Goiás, prefixo PT-ONJ, que tinha capacidade para seis passageiros. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião tinha autorização para fazer táxi aéreo e estava em situação regular.
Além da cantora, o produtor dela Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, do piloto e co-pilto do avião também faleceram. O Corpo de Bombeiros confirmou a informação através de uma nota enviada para a imprensa. Inicialmente, a assessoria da cantora chegou a divulgar que todas as pessoas que estavam no avião tinham sido resgatadas e que estavam bem. Entretanto, horas depois voltou atrás e confirmou os óbitos.