Eduardo Leite nega ter pedido adiamento da vacinação no país
Segundo o governador do Rio Grande do Sul, acusação é uma tentativa 'oportunista' de fazer uso político da imunização
"Este novo uso eleitoral e político da vacina é absolutamente indevido. Não é apenas injusto, é imoral, oportunista, antiético", disse Leite - Eduardo Carmim/Parceiro/Agência O Dia
"Este novo uso eleitoral e político da vacina é absolutamente indevido. Não é apenas injusto, é imoral, oportunista, antiético", disse LeiteEduardo Carmim/Parceiro/Agência O Dia
Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, convocou uma coletiva de imprensa - na última quinta-feira, 18 - para se posicionar sobre as acusações de que teria atuado para adiar o início da vacinação contra a covid-19 no Brasil. Segundo o mandatário, trata-se de tentativa "oportunista" de fazer uso político da imunização.
"Este novo uso eleitoral e político da vacina é absolutamente indevido. Não é apenas injusto, é imoral, oportunista, antiético. Além de tudo é mesquinho. Nitidamente está também vinculado a uma perspectiva de vitória nas prévias do PSDB", opinou o gaúcho.
De acordo com o governador, seus adversários nas prévias do PSDB - que irão definir o candidato tucano às eleições presidenciais - buscam evitar sua vitória com "factoides", que tem como objetivo distorcer a situação para ganhos eleitorais. "Nunca pediria que se adiasse vacinação no Brasil", ressaltou.
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