Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Marcos Brandão/Senado Federal
Segundo Pacheco, o prognóstico da pandemia "não é bom" diante da detecção de uma nova variante do vírus, chamada de ômicron pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e os cuidados devem ser redobrados. "Agora o tema que vai acabar suscitando muitas discussões, como a questão do Carnaval, das festas de Ano-Novo, e é muito importante que os brasileiros e as brasileiras tenham muita responsabilidade nesse momento de enfrentamento ao coronavírus", afirmou o presidente do Senado.
Pacheco disse também que, em meio ao cenário atual da pandemia, o trabalho do Senado tende a ser voltado para a resolução das demandas mais urgentes do País. "Uma realidade atual dos problemas que nós temos que resolver, para hoje, que são esses que vocês estão acompanhando relativamente aos precatórios, à responsabilidade fiscal, a um programa social, e pensar um Brasil para o futuro que seja, sobretudo, planejado", apontou.
Ainda no evento, Pacheco descartou a possibilidade de avaliar uma eventual candidatura para as eleições de 2022, alegando que no momento o País passa por crises agudas. "Não tem o que se avaliar nesse momento de candidatura, isso ficará para 2022", disse. Ele é cogitado a concorrer à Presidência da República pelo PSD.
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