Facebook e Instagram irão colocar "rótulos" em posts sobre as eleições de 2022Meta / Divulgação
"Ao investir em tecnologia e pessoas, temos melhorado em identificar e remover pessoas abusando de nossos serviços, bloqueando contas falsas, limitando a disseminação de notícias falsas e trazendo transparência sem precedentes para a propaganda online política", afirmo o grupo.
Segundo o Meta, no ano passado, as políticas e ferramentas que a empresa utilizou ajudaram no combate à desinformação e na redução de conteúdos de supressão de votos antes da eleição municipal do Brasil.
O Meta estima que foram retiradas do ar mais de 140 mil peças de conteúdo das suas redes sociais no Brasil pela violação de nossas políticas de interferência na votação antes do primeiro turno da eleição, e cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 16 anos elegíveis ao voto no país clicaram para ver mais informações sobre a eleição nos dias que antecederam a votação.
O WhatsApp, por sua vez, lançou no ano passado com o TSE um chatbot para ajudar na circulação de dados oficiais sobre o processo eleitoral e a votação. Além disso, o WhatsApp estabeleceu um canal de comunicação específico com o TSE para denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa, o que não é permitido nos Termos de Serviço do aplicativo nem pela legislação eleitoral.
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