Desde a morte de Bin Laden, a organização terrorista perdeu a posição de principal potência jihadista do mundo devido à ascensão do grupo Estado Islâmico (EI)WikimediaCommons/ Hamid Mir
A informação foi dada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 22. Segundo a Embaixada dos EUA no Brasil, os nomes foram inseridos em uma "lista de sanções".
Investigações apontam que o suposto indivíduo mantinha contato e fazia negócios para compra de moeda estrangeira de um outro suspeito filiado à Al-Qaeda no Brasil.
Além disso, a investigação também indica que o outro suspeito "desempenhou um papel significativo em um grupo afiliado à Al-Qaeda, sediado no Brasil, e estava envolvido na impressão de moeda falsa".
"A menos que autorizado por uma licença geral ou específica emitida pela OFAC [Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros] ou de outra forma isenta, os regulamentos geralmente proíbem todas as transações efetuadas por norte-americanos, dentro ou fora dos EUA, incluindo transações que transitam nos EUA, que envolvam qualquer propriedade ou interesse em propriedade de pessoas designadas ou bloqueadas", diz trecho da nota.
A Al-Qaeda é uma organização fundamentalista islâmica internacional, que atua em ataques terroristas que deixou milhares de vítimas pelo mundo.
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