Presidente do TSE, Edson FachinDivulgação
“Os acordos em questão propiciam subjacentemente a abertura de canais para um diálogo direto e profícuo, necessário para garantir que a transgressão generalizada e sistemática dos limites da liberdade de expressão, notadamente na senda das práticas desinformativas e disseminadoras de ódio, não comprometa a eficácia do Estado de Direito, por meio da demissão do direito posto”, afirmou o ministro.
Termo de adesão
Também foi enviada por e-mail uma versão em inglês e em português do Termo de Adesão ao Programa de Enfrentamento à Desinformação, cujo objetivo é combater fake news relacionadas à Justiça Eleitoral, ao sistema eletrônico de votação e a todas as fases do processo eleitoral.
Entre outros compromissos, o contrato prevê a indicação de duas pessoas (titular e substituto) para representar a empresa e a atuação dentro do limite de capacidade disponibilizada pelo parceiro para participação no programa.
O acordo será celebrado a título gratuito e não acarreta custos financeiros ou transferência de recursos entre o Telegram e o TSE. O Tribunal já firmou parceria com dezenas de instituições e plataformas digitais e cada um deverá assumir o compromisso de arcar com as despesas necessárias para viabilizar a colaboração.
Com isso, o TSE segue no seu objetivo a fim de garantir a democracia através de informação correta a população.
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