'Resolveram trabalhar para o PT', diz Moro sobre ação do PLCléber Mendes/Agência O Dia
Nas suas redes sociais, o ex-ministro da Justiça afirmou que os políticos que moveram a ação na Justiça estão agindo como "maus perdedores" que decidiram se aliar ao PT, partido do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
@PauloMartins10, segundo colocado nas eleições paranaenses, ingressaram com ação buscando cassar meu mandato de Senador. Anote esses nomes. Maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos", escreveu na sua conta oficial do Twitter.
"Da minha parte, nada temo, pois sei da lisura das minhas eleições. Agora impressiona que há pessoas que podem ser tão baixas. O que não conseguem nas urnas, tentam no tapetão", completou Moro.
Soube pela imprensa que Fernando Giacobo, Presidente do PL/PR, e @PauloMartins10, segundo colocado nas eleições paranaenses, ingressaram com ação buscando cassar meu mandato de Senador. Anote esses nomes. Maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos. ➡️
— Sergio Moro (@SF_Moro) December 7, 2022
Soube pela imprensa que Fernando Giacobo, Presidente do PL/PR, e @PauloMartins10, segundo colocado nas eleições paranaenses, ingressaram com ação buscando cassar meu mandato de Senador. Anote esses nomes. Maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos. ➡️
— Sergio Moro (@SF_Moro) December 7, 2022 " target="_blank" rel="noopener noreferrer">O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, entrou com uma ação na Justiça para tentar cassar o mandato do senador eleito Sergio Moro (União Brasil). O objetivo da sigla é que se tenha uma nova eleição no Paraná e que Paulo Martins, representante da legenda que ficou na segunda posição, conquiste uma cadeira no Senado.
A agremiação comandada por Valdemar Costa Neto (PL) pediu apuração de possíveis irregularidades em gastos e doações antecipadas da campanha do ex-ministro. O documento foi entregue ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) pelo PL estadual. O processo está em segredo de Justiça.
O partido usou como exemplo o episódio da senadora Selma Arruda. Em 2019, em seu primeiro ano de mandato, a então parlamentar foi cassada pelo TER do Mato Grosso. Selma recorreu, mas o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou a decisão. Carlos Fávaro (PSD), que atualmente integra a transição do governo Lula na área da agricultura, foi quem a substituiu.
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