Moraes diz que autoridades foram 'complacentes' com golpistas
Manifestantes só foram removidos após invadirem os prédios dos Poderes com o apoio de caravanas vindas de diferentes regiões do País
Brasília- O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta quarta-feira, 1º, que autoridades civis e militares foram 'complacentes' com os golpistas que passaram mais de dois meses acampados em frente ao Quartel General do Exército em Brasília. Os manifestantes só foram removidos após invadirem os prédios dos Poderes com o apoio de caravanas vindas de diferentes regiões do País.
"Absolutamente nada pode justificar a existência, como ocorrera, de acampamentos cheios de criminosos, com armas inclusive, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares, em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal. Absolutamente nada justifica a omissão criminosa e a conivência covarde de diversas autoridades públicas com criminosos que previamente anunciaram que praticariam atos violentos contra os poderes constituídos", criticou o ministro na primeira sessão do TSE em 2023.
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta quarta-feira, 1º, que autoridades civis e militares foram 'complacentes' com os golpistas que passaram mais de dois meses acampados em frente ao Quartel General do Exército em Brasília. Os manifestantes só foram removidos após invadirem os prédios dos Poderes com o apoio de caravanas vindas de diferentes regiões do País.
"Absolutamente nada pode justificar a existência, como ocorrera, de acampamentos cheios de criminosos, com armas inclusive, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares, em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal. Absolutamente nada justifica a omissão criminosa e a conivência covarde de diversas autoridades públicas com criminosos que previamente anunciaram que praticariam atos violentos contra os poderes constituídos", criticou o ministro na primeira sessão do TSE em 2023.
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