Após racha, bancada evangélica decide pelo revezamento na presidênciaReprodução/Agencia Brasil
A costura do acordo prevê que os dois parlamentares comandem a frente parlamentar por seis meses cada um até 2024. Ou seja, ambos vão liderar a bancada neste ano e no próximo.
A disputa esquentou quando Borges acusou uma fraude na contagem dos votos que dava vantagem à Câmara. Após a polêmica, os parlamentares começaram a costura do acordo para agradar os deputados.
O parlamentar ressaltou que ainda não foi procurado por governistas para negociar as propostas de interesse do Planalto. Nas redes sociais, Eli Borges disse que defenderá à “família, vida e liberdade”.
A partir de agosto, o comando passará para Silas Câmara. Com Câmara no comando, o Palácio do Planalto acredita que terá maior interlocução junto à bancada evangélica.
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