General da reserva Gonçalves DiasDivulgação/Governo da Bahia
A sessão está marcada para às 14 horas e terá a presença de deputados bolsonaristas como o general Pazuello (PL-RJ), o delegado Ramagem (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O relatório sigiloso produzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é uma das principais justificativas levantadas pela oposição até agora para pedir a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista, ação que os aliados de Lula têm tentado desestimular.
O alerta feito dois dias antes dos ataques, informava uma convocação de caravanas pelo país de "manifestantes com acesso a armas e com a intenção de invadir o Congresso Nacional ". Documento ainda dizia que "outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo de ações violentas".
A Abin foi remanejada para a Casa Civil da Presidência da República em meio a desconfianças do governo Lula. Na época, era subordinada ao GSI.
O presidente da comissão, deputado Sanderson (PL-RS), afirmou que o general ainda será solicitado a esclarecer por que o GSI ainda não disponibilizou as imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto no dia dos ataques. O pedido foi feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.