Lula agradeceu o convite, porém disse que não poderá comparecer à Marcha para JesusMarcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou sua gratidão pelo convite de participação na Marcha para Jesus e, embora tenha recusado sua presença no evento, agradeceu ao idealizador da solenidade, apóstolo Estevam Hernandes. O petista disse que a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) irá representa-lo na ocasião.
Na carta, Lula afirma que não poderá comparecer à manifestação, mas designou a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, como seus representantes.
Na carta, Lula afirma que não poderá comparecer à manifestação, mas designou a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, como seus representantes.
A Marcha para Jesus está agendada para ocorrer nesta quinta-feira, 8, durante o feriado de Corpus Christi, em São Paulo. O presidente Lula reiterou sua admiração pela marcha ao longo da carta, destacando-a como uma "extraordinária expressão da fé do nosso povo".
Lula também relembrou que, em 2009, foi o responsável pela criação do Dia Nacional da Marcha para Jesus, um dos seus "orgulhos". O petista ressaltou que seu compromisso é "garantir o direito de cada cidadão brasileiro de professar sua fé" e expressou seus desejos para a comemoração seja um momento abençoado para todos os brasileiros.
Apesar da recusa, o apóstolo Estevam Hernandes considerou o gesto do presidente como positivo, reconhecendo a importância do evento. Vale ressaltar que, embora Lula ser o "criador" do Dia Nacional da Marcha para Jesus, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o primeiro chefe de estado a participar do evento.
No ano passado, durante sua campanha para a reeleição, Bolsonaro utilizou a marcha como um palanque, aproveitando para criticar o risco do "socialismo" e abordar a situação econômica do país.
Lula também relembrou que, em 2009, foi o responsável pela criação do Dia Nacional da Marcha para Jesus, um dos seus "orgulhos". O petista ressaltou que seu compromisso é "garantir o direito de cada cidadão brasileiro de professar sua fé" e expressou seus desejos para a comemoração seja um momento abençoado para todos os brasileiros.
Apesar da recusa, o apóstolo Estevam Hernandes considerou o gesto do presidente como positivo, reconhecendo a importância do evento. Vale ressaltar que, embora Lula ser o "criador" do Dia Nacional da Marcha para Jesus, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o primeiro chefe de estado a participar do evento.
No ano passado, durante sua campanha para a reeleição, Bolsonaro utilizou a marcha como um palanque, aproveitando para criticar o risco do "socialismo" e abordar a situação econômica do país.
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