Roberto Mantovani, Andréia e Alex Zanatta foram abordados pela Polícia Federal na volta ao Brasil na sexta-feiraRedes Sociais/Reprodução
Aos investigadores, o casal afirmou que não ofendeu Moraes e que houve uma discussão acalorada com a comitiva do ministro. Eles afirmaram que as ofensas não foram proferidas por Andréia e que as agressões partiram dos seguranças do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Esclarecem que as ofensas atribuídas como se fossem de Andréa ao Ministro Alexandre de Moraes foram, provavelmente, proferidas por outra pessoa, não por ela. Que dessa confusão interpretativa nasceu desentendimento verbal entre ela e duas pessoas que acompanhavam o Ministro”, afirmou a defesa do casal.
“Que diante dessa discussão, que ficou acalorada diante das graves ofensas direcionadas a Andréa, Roberto, que tem mais de 70 anos, precisou conter os ânimos do jovem ofensor. Dessa forma, reiteram que em nenhum momento ocorreram ofensas, muito menos ameaças ao Min. Alexandre, que casualmente passou por eles nesse infeliz episódio”, concluiu.
Os três são acusados de proferir ofensas contra Alexandre de Moraes na última sexta-feira no aeroporto de Roma, na Itália. Moraes aguardava um voo após participar do Fórum Internacional de Direito.
Eles chegaram a conversar com as autoridades quando retornaram ao Brasil, mas evitaram entrar em detalhes sobre o caso. A PF informou que um inquérito foi instaurado e o caso continuará em investigação.
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