Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Marcelo Camargo/Agência Brasil
Entre os nomes mencionados como "demissíveis", estão Ana Moser (Esporte), Márcio França (Portos e Aeroportos), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Nísia Trindade (Saúde), Cida Gonçalves (Mulheres), Rui Costa (Casa Civil), Waldez Góes (Integração) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).
Lula já informou aos seus aliados que está descontente com o vazamento de informações sobre a possível reforma ministerial e pediu que todos evitem falar publicamente sobre o assunto. Além disso, o presidente demonstra incomodo com algumas notícias veiculadas pela imprensa, alegando que muitas delas não possuem fundamento.
Enquanto as especulações continuam, o petista segue em negociação com partidos do Centrão, como PP, Republicanos e parte do PL, em busca de apoio tendo como moeda de troca ministérios e estatais. Essas negociações têm sido uma das prioridades do governo neste momento político.
O presidente, contudo, não tomará uma decisão definitiva sobre a possível reforma ministerial antes de agosto, quando se encerra o recesso parlamentar. Até lá, as negociações e discussões continuarão para garantir a estabilidade do governo e a governabilidade no Congresso Nacional.
Lula atendeu pedido do União Brasil
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