Defesa do ex-presidente alega que ele nunca se apropriou de bens públicosAFP

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Jair Bolsonaro, além de buscar autorização para tomar seu depoimento.

A medida é considerada um passo adiante rumo à possível prisão do ex-presidente em uma investigação que se estende à ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e envolve a colaboração da agência federal americana FBI para aprofundar as apurações nos Estados Unidos.
O general Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid, e o advogado Frederick Wassef são as novas peças chave sob investigação da Polícia Federal nas suspeitas de venda de patrimônio público do acervo da presidência. Os advogados do ex-presidente alegam que ele jamais se apropriou de bens públicos.

Ambos foram alvos de mandados de busca e apreensão realizados pela PF. O filho do general, tenente-coronel Mauro Cid, é apontado como o pivô central das atividades ilegais, já enfrentando acusações por outros crimes e atualmente detido.