Depósitos para Michelle foram registrados em e-mails de assistentes do então presidente BolsonaroMarcelo Camargo/Agência Brasil
A assessoria de Michelle Bolsonaro nega qualquer irregularidade e assegura a legalidade das transações.
“Despesas da casa e as despesas pessoais dela e de suas filhas são todas pagas com os proventos do marido e, portanto, as transferências foram, não só necessárias, mas compatíveis com esses gastos", diz a nota enviada ao blog da jornalista Camila Bomfim.
Os comprovantes dos depósitos foram achados em mensagens dos e-mails dos assistentes próximos do então presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), sendo que oito desses e-mails estavam na pasta de mensagens excluídas.
Os escaneamentos dos comprovantes estavam nas caixas de e-mails de três militares que assessoravam Bolsonaro: Osmar Crivelatti, Cleiton Holzschuk e Adriano Teperino.
2. 21/01/22: R$ 5.000 em 2 depósitos;
4. 10/03/22: R$ 7.000 em 8 depósitos;
5. 06/04/22: R$ 2.000 em 2 depósitos;
6. 11/04/22: R$ 6.500 em 4 depósitos;
7. 07/06/22: R$ 4.800 em 4 depósitos;
8. 12/07/22: R$ 6.000 em 6 depósitos;
9. 11/08/22: R$ 6.000 em 4 depósitos;
10. 19/08/22: R$ 2.000 em 2 depósitos;
11. 11/12/22: R$ 7.000 em 4 depósitos.
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