Navio-Veleiro 'KIEL'Divulgação/Marinha do Brasil
Nesta sexta-feira, 10, a Marinha e a Polícia Federal interceptaram e apresaram, a 363 quilômetros da costa de Salvador (BA), um navio-veleiro com mais de 2 toneladas de haxixe, de acordo com estimativas da PF. Foram presos quatro tripulantes.
O veleiro "KIEL" foi interditado pelo Navio-Patrulha “Guaratuba” e rebocado até a Base Naval de Aratu, em Salvador, com atracação prevista para domingo, 12, de acordo com a Marinha.
O veleiro "KIEL" foi interditado pelo Navio-Patrulha “Guaratuba” e rebocado até a Base Naval de Aratu, em Salvador, com atracação prevista para domingo, 12, de acordo com a Marinha.
Segundo a Marinha, essa é a segunda maior apreensão de haxixe no mar brasileiro. Em 2021, o Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” apreendeu 4,3 toneladas da droga, também a cerca de 360 km da costa, na altura de Recife (PE), um recorde no Brasil.
Naquela ocasião, a MB e a Polícia Federal, em coordenação com autoridades estrangeiras, interceptaram, durante a noite, um veleiro carregado dessa droga, que é produzida a partir da planta da maconha.
Paraná
Também nesta sexta-feira, 10, durante a madrugada, a Marinha participou de uma ação coordenada junto ao Núcleo Especial de Polícia Marítima da Polícia Federal e o Exército, que resultou na apreensão de 165 kg de maconha no rio Paraná, na altura de Foz do Iguaçu. A Marinha ocupou o lago de Itaipu, forçando os criminosos a escoarem a droga pelo rio Paraná, onde estavam o Exército e da Polícia Federal.
Desde 1.° de novembro, a Marinha ampliou sua presença em articulação com a Polícia Federal na Baía de Guanabara (RJ), Baía de Sepetiba (RJ), nos acessos marítimos ao Porto de Santos (SP) e no Lago de Itaipu (na fronteira entre o Brasil e o Paraguai).
Paraná
Também nesta sexta-feira, 10, durante a madrugada, a Marinha participou de uma ação coordenada junto ao Núcleo Especial de Polícia Marítima da Polícia Federal e o Exército, que resultou na apreensão de 165 kg de maconha no rio Paraná, na altura de Foz do Iguaçu. A Marinha ocupou o lago de Itaipu, forçando os criminosos a escoarem a droga pelo rio Paraná, onde estavam o Exército e da Polícia Federal.
Desde 1.° de novembro, a Marinha ampliou sua presença em articulação com a Polícia Federal na Baía de Guanabara (RJ), Baía de Sepetiba (RJ), nos acessos marítimos ao Porto de Santos (SP) e no Lago de Itaipu (na fronteira entre o Brasil e o Paraguai).
*Com informações do Estadão Conteúdo
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