Influenciador Bruno Aiub, o MonarkReprodução
Moraes também determinou a juntada no inquérito de documentos requeridos pela PGR: as decisões que bloquearam os canais e perfis de Monark, ofícios da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e as declarações de Monark à PF. Gonet ponderou que Monark "vem desobedecendo, de modo reiterado, decisão judicial" que suspendeu a publicação de notícias fraudulentas.
Gonet ponderou que, segundo os elementos colhidos pelos investigadores, Monark 'vem desobedecendo, de modo reiterado, decisão judicial que lhe impôs medida cautelar de suspensão do direito de publicação, promoção, replicação ou compartilhamento de notícias fraudulentas'.
No entanto, apesar de a investigação apontar 'indícios consistentes de materialidade e autoria delitivas', estes ainda demandam esclarecimento, na visão da PGR. Segundo Gonet, seriam necessárias medidas instrutórias complementares para ‘exaurimento da hipótese criminal e a formação da convicção ministerial'.
- A coleta e armazenamento de vestígios digitais de Monark, com a adoção de procedimentos para garantir a cadeia de custódia das provas;
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