Presidente Lula durante Sobrevoo em Porto Alegre, RSDivulgação/Ricardo Stuckert

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Estadão Conteúdo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que "não haverá falta de recurso para atender as necessidades do Rio Grande do Sul" e que o governo deve evitar que as burocracias impeçam a chegada dos recursos para o Estado. Os temporais já deixaram cerca de 90 mortos, 361 feridos e ao menos 132 pessoas desaparecidas.

As declarações ocorreram durante entrevista no programa Bom Dia, Presidente, da EBC, junto aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secom). "Não haverá falta de recurso para atender o Rio Grande do Sul. Vamos trabalhar de forma unitária em todos os Poderes para que a burocracia não crie entraves", disse o presidente.
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Vista aérea das ruas alagadas do bairro Navegantes, em Porto Alegre, no RS - AFP
Vista aérea de Canoas, ao norte de Porto Alegre, RS - Divulgação/Gov
Vista aérea de Porto Alegre, RS - AFP
Vista aérea do aeroporto e da cidade de Porto Alegre, RS - Divulgação/Gov
Vista aérea mostrando casas destruídas pelas enchentes em Roca Sales, RS - AFP
Presidente Lula durante Sobrevoo em Porto Alegre, RS - Divulgação/Ricardo Stuckert
Vista aérea das ruas alagadas do bairro Navegantes, em Porto Alegre, no RS - AFP
Vista aérea das ruas alagadas do bairro Navegantes, em Porto Alegre, no RS - AFP
Vista aérea das ruas alagadas do bairro Navegantes, em Porto Alegre, no RS - AFP
Vista aérea das ruas alagadas do bairro Navegantes, em Porto Alegre, no RS - AFP
Vista de uma rua alagada no Centro Histórico de Porto Alegre, RS - AFP
Vista de uma rua alagada no bairro São Geraldo, em Porto Alegre, RS - AFP
Pessoas atravessam uma rua inundada em Porto Alegre, RS - AFP
Voluntário ajuda a resgatar pessoas em áreas atingidas por enchentes em Porto Alegre, RS - AFP
Mais de 60% dos municípios do RS já foram afetados pelos temporais - Gilvan Rocha/Agência Brasil


Entre as decisões já adotadas, Lula mencionou a assinatura de uma medida para facilitar a liberação de recursos a partir dos ministérios. "O dinheiro ao Rio Grande do Sul sairá dos ministérios, sem muita burocracia", afirmou.

Na segunda-feira, 6, a Câmara aprovou um projeto de decreto legislativo, de autoria do governo, que reconhece estado de calamidade no Rio Grande do Sul e autoriza a União a não computar as despesas necessárias para o enfrentamento dos efeitos do desastre.