Pesquisa mostra que a maior parte dos nascimentos ocorre no primeiro semestre do ano, sendo março o mês campeãoReprodução
Os dados se referem a 2023, quando o instituto identificou que o país teve o menor número de nascimentos desde 1976. Foram 2,52 milhões de nascidos. A pesquisa mostra que a maior parte dos nascimentos ocorre no primeiro semestre do ano, sendo março o mês campeão. Foram 233,4 mil crianças que nasceram no terceiro mês do ano.
Veja o ranking:
Primeiros bebês cariocas de 2024 - Elysa - Pedro II. Foto: Arquivo Pessoal
Pesquisa divulgada pelo IBGE revela que 2023 foi o ano em que o Brasil registrou o menor número de nascimentos desde 1976 - Arquivo pessoal/Agência Brasil
Março: 233.432
- Maio: 230.394
- Janeiro: 221.560
- Abril: 218.047
- Junho: 216.496
- Julho: 210.353
- Agosto: 208.245
- Fevereiro: 203.058
- Setembro: 202.903
- Outubro: 198.886
- Dezembro: 191.452
- Novembro: 188.411
Quando o brasileiro se casou?
Os dados do IBGE não levam em conta celebrações de união estável.
Veja os números mês a mês:
- Novembro: 95.217
- Setembro: 89.955
- Outubro: 86.424
- Maio: 78.086
- Julho: 75.224
- Agosto: 73.796
- Março: 73.787
- Junho: 72.504
- Janeiro: 65.795
- Abril: 65.370
- Fevereiro: 56.104
Onde se casam mais?
No país, o indicador é 5,6. Rondônia lidera o ranking, com 9,1 casamentos. No outro extremo, figura o Piauí, com 3,7. Treze unidades da federação apresentam indicador superior ao da média nacional.
Veja a relação completa:
- Acre: 8,5
- Distrito Federal: 7,9
- Mato Grosso: 7,0
- Espírito Santo: 6,9
- Mato Grosso do Sul: 6,8
- São Paulo: 6,3
- Tocantins: 6,1
- Paraná: 6,0
- Minas Gerais: 5,9
- Alagoas: 5,7
- Goiás: 5,6
- Santa Catarina: 5,6
- Brasil: 5,6
- Roraima: 5,5
- Pernambuco: 5,3
- Rio de Janeiro: 5,1
- Pará: 5,0
- Bahia: 4,8
- Amapá: 4,8
- Ceará: 4,8
- Amazonas: 4,7
- Rio Grande do Norte: 4,7
- Maranhão: 4,6
- Rio Grande do Sul: 3,9
- Sergipe: 3,8
- Piauí: 3,7
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