Ministro de Portos e Aerorportos, Silvio Costa Filho Reprodução/ Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
"Eu defendo que aqui no País a gente não tem o aumento da bagagem, dessa taxa, mas para voos internacionais a gente possa liberar o mercado internacional e automaticamente a gente fazer a cobrança dessa taxa porque essa é uma política internacional", afirmou.
O ministro declarou que é preciso esperar o Congresso decidir sobre a cobrança de taxa de bagagens, porque as empresas têm liberdade econômica e não há o que o governo possa fazer sem a liberação do Legislativo. Segundo ele, a pandemia causou uma inflação sobre os preços das passagens aéreas pela baixa oferta de aeronaves pela indústria. Ele disse ainda que busca uma redução do preço das passagens aéreas.
Costa Filho também fez um apelo para que os passageiros brasileiros tenham mais planejamento em suas viagens aéreas para pagarem preços menores. Ele disse que as empresas aéreas passaram por dificuldade pós-pandemia com recuperações judiciais Segundo ele, a Azul sairá do plano de recuperação judicial até o fim do ano.
"Em três anos do governo do presidente Lula, já são mais de 30 milhões de passageiros a mais incluídos na aviação do País. Isso é um crescimento, em média, em mais de 10%. A gente teve esse ano, agora, a melhor movimentação da história até setembro. Já foram mais de 100 milhões de passageiros. E a nossa expectativa é que esse ano nós possamos chegar até 130 milhões", afirmou.
Segundo Costa Filho, em 2025, já houve 128 milhões de passageiros na aviação, cerca de 30 milhões a mais que no início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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