Esgoto em escola de Cabo frio Reprodução rede social
Alunos e funcionários da Escola Estadual Aspino Rocha, que atende alunos do ensino fundamental em Cabo Frio, estão programando uma manifestação pacífica para esta sexta-feira (20), por conta de vazamentos de esgoto dentro da unidade.
Relatos apontam que a unidade teria solicitado obras de reparo em abril para a secretaria de Educação do Estado, entretanto, até o momento – seis meses depois – não teria obtido qualquer resposta.
Segundo denúncias, os vazamentos estão acontecendo em três pontos: banheiro, pátio e cozinha. Este último, inclusive, estaria impossibilitando que a merenda fosse preparada para os alunos, fazendo com que eles precisassem ingerir comida fria.
Além da falta de merenda, a preocupação dos pais e responsáveis também destaca o cheiro, já que muitas crianças tem problemas respiratórios, e doenças que podem ser contraídas devido à insalubridade do local.
Diante dos fatos, o Jornal O DIA entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação, que enviou a seguinte nota:
“A Secretaria de Estado de Educação lamenta todos os transtornos causados a alunos e servidores e informa que está trabalhando para resolver a questão o mais rápido possível. Uma equipe de engenharia da Seeduc esteve na unidade para uma vistoria inicial e já foi constatado que trata-se de problema recorrente em toda região por serem construções antigas abaixo do nível da reurbanização , desta forma está sendo elaborado projeto técnico para reforma da rede estrutural, e, na próxima semana terá início os procedimentos de contratação de obras de adequação”.
Segundo denúncias, os vazamentos estão acontecendo em três pontos: banheiro, pátio e cozinha. Este último, inclusive, estaria impossibilitando que a merenda fosse preparada para os alunos, fazendo com que eles precisassem ingerir comida fria.
Além da falta de merenda, a preocupação dos pais e responsáveis também destaca o cheiro, já que muitas crianças tem problemas respiratórios, e doenças que podem ser contraídas devido à insalubridade do local.
Diante dos fatos, o Jornal O DIA entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação, que enviou a seguinte nota:
“A Secretaria de Estado de Educação lamenta todos os transtornos causados a alunos e servidores e informa que está trabalhando para resolver a questão o mais rápido possível. Uma equipe de engenharia da Seeduc esteve na unidade para uma vistoria inicial e já foi constatado que trata-se de problema recorrente em toda região por serem construções antigas abaixo do nível da reurbanização , desta forma está sendo elaborado projeto técnico para reforma da rede estrutural, e, na próxima semana terá início os procedimentos de contratação de obras de adequação”.
Em uma nova nota enviada nesta sexta-feira (20), a Secretaria de Estado de Educação complementou:
Serviços emergenciais começam a ser feitos hoje (20), com equipes de Água e Esgoto da Prefeitura, assim como manutenção emergencial da Seeduc, em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação”.
Serviços emergenciais começam a ser feitos hoje (20), com equipes de Água e Esgoto da Prefeitura, assim como manutenção emergencial da Seeduc, em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação”.
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