Ex-deputado Luiz Carlos RamosAssessoria Luiz Carlos Ramos Filho
Por Nuno Vasconcellos
Publicado 05/04/2021 05:00
Há muito tempo que há um curto circuito entre o que os políticos prometem e os anseios da sociedade que esperam deles resultados mais efetivos. Mas quando a pandemia chega, se vê que todos nós estamos no mesmo barco. Alguns sucumbiram diante da doença e não conseguiram vencê-la como os casos do senador Aroldo de Oliveira (PSD), 83 anos, que morreu em outubro de 2020. Também foram a óbito o deputado estadual Gil Vianna (PSL-RJ), em maio de 2020, José Castro, prefeito eleito de Conceição de Macabu, 70 anos, em dezembro de 2020 (o vice eleito assumiu) e Farid Abrão (PTB), prefeito de Nilópolis, em dezembro de 2020. Também existem boas notícias, depois de sofrimento e dor. Veja o caso do ex-deputado federal Luiz Carlos Ramos, que recebeu alta do hospital Copa D’or, onde estava internado, vítima de covid, havia uma semana. Luiz Carlos Ramos, de 69 anos, chegou à unidade de saúde com 50% dos pulmões comprometidos, sem conseguir respirar.

BENÇÃO

"É uma grande benção ter meu pai de volta na sexta-feira da paixão. Ele ressuscitou. Agora vamos continuar rezando por todas as outras vítimas dessa doença e por seus amigos e familiares que também sofrem”, disse o vereador Luiz Ramos Filho (PMN), primogênito do ex-deputado. “Eu renasci. Não tenho medo da morte, mas o que me apavorava era ver meus filhos, amigos e minha mulher sofrendo tanto. Estou pronto pra outra. Agora é ajudar os que estão passando por esse sofrimento. E assim que for possível, vamos comemorar a vida”, diz Ramos pai. O vereador Luiz Ramos Filho foi ao hospital apanhar o pai e o levou para sua casa, em Campo Grande. “Ele está bem e doido para poder voltar a trabalhar”. Na grande maioria dos casos, os pacientes que têm influência, são formadores de opinião, após viverem o limite entre vida e morte, quando conseguem se salvar, se transformam em pessoas mais sensíveis e dispostas a ajudar o próximo. 
Queda na arrecadação do estado
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"A coordenadoria de feiras foi extinta justamente para reduzir despesas visto que o controle urbano tem estrutura de fiscalização, processamento de multa, parte administrativa que a antiga CFE não tinha. Nesse caso ou se criava a estrutura, aumentando custos, ou transformaríamos em gerência, reduzindo inclusive despesa com um coordenador. Por fim, tudo ficou resumido a uma coordenação e não duas".
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