A militar da Marinha e ativista Bruna BenevidesGuilherme Ferreira/TRE-RJ

Enquanto parentes de vítimas de feminicídio costumam comparecer a eventos sobre o tema e lutar pela memória de suas mães, filhas e irmãs, a história muda quando o crime é cometido contra uma mulher trans. Durante o Mulheres Eleitoralistas, promovido ontem pelo TRE-RJ, a ativista Bruna Benevides contou que um dos entraves para o desenho de políticas públicas está nas famílias: movidos por vergonha e preconceito, há quem veja as mortes com alívio (!).
 
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