O evento da reinstalação do grupo presidido pelo deputado Flávio SerafiniThiago Lontra
A Frente Parlamentar em Defesa da Saúde Mental e da Luta Antimanicomial da Alerj voltou à ativa nesta terça-feira (28), durante um evento na Casa. Reinstalado pelo deputado Flávio Serafini (PSOL), o colegiado tem como foco a luta pela ampliação do cuidado em liberdade da pessoa com sofrimento mental. Para o parlamentar, a iniciativa é fundamental para garantir um tratamento mais humanizado aos pacientes, e foca sobretudo na melhoria das Redes de Atenção Psicossocial (RAPs) espalhadas pelo Rio.
O evento contou com a participação de figuras relevantes para o tema, como a secretária Nacional de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Sônia Barros; do Diretor de Promoção dos Direitos da População de Rua do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Leo Pinho; além de representantes de movimentos da luta antimanicomial e usuários das RAPs.
“A luta antimanicomial é libertadora, preconiza o tratamento em liberdade, entende que todas as pessoas dão dignas e merecem que seus direitos sejam respeitados. Hoje, definimos novos eixos prioritários para fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial. O nosso desafio é de fato consolidar essa Rede, que está nos diferentes bairros e comunidades garantindo atendimento a essas pessoas em sofrimento mental. Temos menos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do que deveríamos e precisamos fortalecer as unidades de acolhimento, as residências terapêuticas e os centros de convivência, além de todos os direitos dos usuários da saúde mental”, declara Serafini, autor da lei que prevê que o Estado seja cofinanciador das RAPs.
O evento contou com a participação de figuras relevantes para o tema, como a secretária Nacional de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Sônia Barros; do Diretor de Promoção dos Direitos da População de Rua do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Leo Pinho; além de representantes de movimentos da luta antimanicomial e usuários das RAPs.
“A luta antimanicomial é libertadora, preconiza o tratamento em liberdade, entende que todas as pessoas dão dignas e merecem que seus direitos sejam respeitados. Hoje, definimos novos eixos prioritários para fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial. O nosso desafio é de fato consolidar essa Rede, que está nos diferentes bairros e comunidades garantindo atendimento a essas pessoas em sofrimento mental. Temos menos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do que deveríamos e precisamos fortalecer as unidades de acolhimento, as residências terapêuticas e os centros de convivência, além de todos os direitos dos usuários da saúde mental”, declara Serafini, autor da lei que prevê que o Estado seja cofinanciador das RAPs.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob a supervisão de Aline Macedo.
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