"As estatísticas comprovam que a violência contra as mulheres ocorre em variadas ocasiões durante o serviço de transporte privado", declara a Martha Rocha (PDT)Marcelo Camargo / Agência Brasil
Segundo a parlamentar, os casos de violência contra a mulher nos transportes privados são frequentes e alarmantes. “Os inúmeros casos noticiados diariamente pela imprensa não nos deixam esquecer o cenário drástico em que convivemos nesses últimos anos, em que, juntamente com a pandemia e com a retomada da vida cotidiana, vivemos também uma epidemia de violência de gênero. Nesse contexto, as estatísticas já comprovam que essas práticas criminosas contra as mulheres ocorrem em variadas ocasiões durante o serviço de transporte privado individual”, apontou.
Em justificativa ao veto dos artigos 3º, 4º e 5º, Pampolha alegou que eles contrariavam a autonomia dos estados e municípios, garantida pela Constituição. As medidas incluíam a adoção de ações pelas empresas de transporte para evitar o uso da plataforma por autores de crimes contra a mulher, a atuação dos estabelecimentos conveniados na prevenção e combate à violência e o alerta sobre o tema por meio de um banner virtual no aplicativo.
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