Memorial às vítimas do Holocausto fica no Morro do Pasmado, em Botafogo, Zona Sul do RioReprodução/ IDG
O Memorial às Vítimas do Holocausto, em Botafogo, inaugurou nesta quinta-feira (27) um novo espaço para os visitantes: a Varanda dos Direitos Humanos. O local apresenta obras inéditas e reflete sobre questões sociais e os modos de opressão ainda praticados atualmente. A Varanda fica localizada após os módulos "Antes, Durante e Depois do Holocausto", que recontam as histórias reais das vítimas do nazismo, e apresentam a frase "O ódio e o preconceito permanecem reais".
A proposta do espaço é conectar o passado com o presente por meio das obras de quatro artistas da cena contemporânea: Jefferson Medeiros, Gabriela Noujaim, Amélia Sampaio e Leo Ayres. Eles foram os convidados pela instituição para criar obras inspiradas em temas que se relacionem com os Direitos Humanos, seguindo os mesmos princípios curatoriais da exposição de longa duração do Memorial, com foco na resistência e resiliência.
“Na proposta do Memorial, as obras de arte na Varanda exercem, de forma abrangente, um papel de atualização de modos de opressão e de conexão com os Direitos Humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, emergiu como uma necessidade após os horrores do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial e faz referência a estes logo em seu preâmbulo. [...] A arte tem a característica de universalizar sentimentos, atributos de todos os seres humanos. [...] A proposta da Varanda tenta expressar esta universalização e se relacionar diretamente com os períodos retratados na parte interna: o antes, o durante e o depois do Holocausto”, afirma Carlos Reiss, um dos curadores do Memorial e um dos responsáveis pela seleção curatorial dos artistas.
A proposta do espaço é conectar o passado com o presente por meio das obras de quatro artistas da cena contemporânea: Jefferson Medeiros, Gabriela Noujaim, Amélia Sampaio e Leo Ayres. Eles foram os convidados pela instituição para criar obras inspiradas em temas que se relacionem com os Direitos Humanos, seguindo os mesmos princípios curatoriais da exposição de longa duração do Memorial, com foco na resistência e resiliência.
“Na proposta do Memorial, as obras de arte na Varanda exercem, de forma abrangente, um papel de atualização de modos de opressão e de conexão com os Direitos Humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, emergiu como uma necessidade após os horrores do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial e faz referência a estes logo em seu preâmbulo. [...] A arte tem a característica de universalizar sentimentos, atributos de todos os seres humanos. [...] A proposta da Varanda tenta expressar esta universalização e se relacionar diretamente com os períodos retratados na parte interna: o antes, o durante e o depois do Holocausto”, afirma Carlos Reiss, um dos curadores do Memorial e um dos responsáveis pela seleção curatorial dos artistas.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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