Por Gabriel Sobreira

Em julho do ano passado, Otaviano Costa, 45 anos, se despediu dos fãs que o acompanhavam diariamente durante os últimos cinco anos em que ele esteve à frente do 'Vídeo Show', da Globo. A inquietude, o desejo de mudança e a vontade de extrapolar artisticamente falaram mais alto. E ele partiu para um projeto solo, o 'Tá Brincando', novo game de disputa entre gerações, que estreia sábado, às 15h, na Globo.

"O programa foi feito para todas as idades, dentro e fora do palco. É um programa popular, divertido e emocionante, que vai poder reunir a família inteira na frente da televisão. E, não tenha dúvida, vai gerar uma boa reflexão. Vai ser curioso ver, na casa das famílias, o avô olhando para o neto e o neto olhando para o avô. Acho que vai criar uma brincadeira, uma sinergia que, com certeza, mudará em muita gente o modo de ver e viver a vida", defende Costa. Ele entra no lugar do programa 'Só Toca Top' e vai entregar audiência para Luciano Huck.

Coincidentemente, mais uma vez, o caminho de Costa se cruza com o de Luciano, que aos sábados apresenta o 'Caldeirão do Huck'. Em 1999, ainda na Band, Otaviano entrou na vaga deixada por Luciano, que ia para a Globo. Costa comandou o 'Programa H', que posteriormente virou 'O '. "Eu e Luciano somos muito amigos, nossas famílias são muito próximas. A gente sempre torce um pelo outro. Acredito que será uma dobradinha vencedora nas tardes de sábado", torce ele, que além da Band, tem passagens pela Record TV, SBT, Multishow, CNT e MTV.

Por falar em família, Otaviano diz que é inevitável levar o trabalho para casa e dividir com a mulher, a atriz Flávia Alessandra, o que acontece nos estúdios e fora deles. Isso é algo que acontece, segundo ele, desde os primeiros momentos da dupla como casal. "A gente sempre teve esse compartilhamento da vida um do outro. E a torcida, a admiração. Essa troca é fundamental e positiva. Só que não é sentado na mesa com uma planilha, não. É tomando um vinho, batendo um papo gostoso, colaborando, um olhando para o outro", revela o mato-grossense de Cuiabá. "A gente acredita nos nossos olhares, e tem uma hora que você vai sozinho (segue a própria opinião)", pondera.

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