A jornalista também comentou uma comparação entre o funk e o rap. "O funk pornô está a serviço do tráfico de drogas. E dominou as comunidades pois traz a conveniente alienação dos jovens, contrariamente ao rap, que fazia pensar. O funk de podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens, que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap", disse.O baile funk fez silêncio um minuto, cheguei a temer que a terra tivesse tragado a todos; ledo engano, já voltou. pic.twitter.com/Bri0oAfU7l
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) 24 de junho de 2019
Inferno nos ouvidos, baile funk a todo volume. E quem tem que acordar cedo? Bem, pra que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal “manifestação cultural“, que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais.
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) 24 de junho de 2019
É pior ainda do que isso, o funk de podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens, que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap. https://t.co/uCtnpKZvhj
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) 24 de junho de 2019
Vc não entende nem de tráfico, nem de rap , nem de comportamento, nem de jovem, nem de consciência, nem de alienação, nem de pensamento!
— Élbio Ribeiro (@elbioribeiro) 24 de junho de 2019
A pessoa nao pode reclamar do barulho e de ter seu legitimo sossego pertubado apenas, tem que cagar seus preconceitos pela boca https://t.co/UujrFNx3e5
— Gustavo Zago (@gustavozago) 24 de junho de 2019
Minha mãe diz: “detesto aqueles funks que dizem pra balançar a bundinha “. Balançar a bundinha? Mamys deve ter ouvido a festa junina da Emei.
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) 24 de junho de 2019