Fabíola usa cordão com 'R' em homenagem a Rogério de AndradeThalita Queiroz
Rio - A rainha de bateria da Mocidade Independente de Padra Miguel, Fabíola de Andrade, desfila, na noite desta terça-feira (4), usando um cordão com a letra 'R', em homenagem ao marido, o bicheiro Rogério de Andrade, que está preso.
"Infelizmente, ele não pode assistir ao desfile de hoje", lamentou antes de iniciar a apresentação. Coroada em 2023 para o Carnaval de 2024, ela foi reconduzida ao posto de rainha de bateria para 2025. Antes, já atuava como musa da agremiação e era presença constante nos desfiles e eventos na quadra.
"Infelizmente, ele não pode assistir ao desfile de hoje", lamentou antes de iniciar a apresentação. Coroada em 2023 para o Carnaval de 2024, ela foi reconduzida ao posto de rainha de bateria para 2025. Antes, já atuava como musa da agremiação e era presença constante nos desfiles e eventos na quadra.
Rogério é presidente de honra da Mocidade e está em um presídio federal no Mato Grosso do Sul desde novembro do ano passado. Fabíola revelou que tem planos de visitar o marido nos próximos dias.
A Mocidade, primeira a se apresentar neste terceiro dia de desfiles na Sapucaí, traz o enredo 'Voltando para o futuro, não há limites para sonhar', convidando o público a uma viagem intergaláctica. A Estrela Guia da Zona Oeste tem como objetivo causar reflexões sobre o caminho que a humanidade quer trilhar, buscando o passado e analisando o momento atual do mundo.
Contraventor preso
Rogério de Andrade foi preso em outubro do ano passado em casa, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Ele é apontado como o mandante da morte de Fernando Iggnácio, ocorrida em 2020. A vitima e o denunciado são respectivamente, genro e sobrinho de Castor de Andrade, que já foi considerado um dos maiores chefes do jogo do bicho no Rio, que morreu em 1997, e disputavam pontos de contravenção pela cidade.
Contraventor preso
Rogério de Andrade foi preso em outubro do ano passado em casa, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Ele é apontado como o mandante da morte de Fernando Iggnácio, ocorrida em 2020. A vitima e o denunciado são respectivamente, genro e sobrinho de Castor de Andrade, que já foi considerado um dos maiores chefes do jogo do bicho no Rio, que morreu em 1997, e disputavam pontos de contravenção pela cidade.
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