Em sua conta do Twitter, a cantora comunicou que recebeu a informação do cancelamento. Após indagar a organização do evento, a Fundação Cultural de João Pessoa, sobre o motivo, ela teria sido informada que se tratava de uma "orientação" da produção.
No Instagram, a equipe de Linn da Quebrada se posicionou sobre o assunto: “Frisamos aqui que entendemos bem o termo 'orientação', sabemos ao que ele se refere e significa – censura”.
Na nota divulgada nas redes, a equipe narra que a imbróglio foi tão grande que resultou no afastamento de Frankla, que trabalhava na Fundação Cultural como co-organizadora.
"[Ela se afastou] justamente por ver nesse trâmite um processo de censura do nosso trabalho, que não deixa também de expressar um cunho transfóbico nas dinâmicas orquestradas por essas organizações".
Nas redes sociais, a cantora recebeu apoio de anônimos e famosos, como Camila Pitanga, Jesuíta Barbosa, Gloria Groove, Clarice Falcão, Mal (Ex-Banda UÓ) e muito mais.