Eliezer Reprodução/Instagram

Rio - Eliezer, de 33 anos, usou as redes sociais, nesta segunda-feira, para rebater comentários de seguidores que o acusaram de ser um "pai privilegiado". No Instagram, o ex-BBB admitiu que ficou irritado e declarou que os internautas não devem tentar desmerecer os esforços que ele e a mulher, Viih Tube, realizam na criação de sua primogênita, de apenas 2 meses.
"Primeiro: ser pai e mãe não tem bula. Cada um tem a sua realidade, cada um tem a sua forma de viver isso, de ensinar, cuidar, se doar. Não tem certo e nem errado. Não estou aqui para apontar para a maternidade do outro e dizer que é errado só porque é diferente da nossa aqui", iniciou o influenciador através dos stories. "As pessoas não precisam ficar julgando a nossa realidade privilegiada — porque sim, eu sei que ela é e agradeço a Deus todos os dias por isso — mas usar para nos diminuir como pai e mãe é, no mínimo, injusto", acrescentou.
Na sequência, Eliezer afirmou que, apesar do privilégio, tanto ele, quanto Viih, preferem ficar em casa com a filha ao invés de participar de festas ou eventos públicos. "O objetivo não é ser melhor do que ninguém aqui, e sim dar o melhor da gente para ela, por ela, para construir laços afetivos que, para a gente, são muito importantes. Então, não venha nos desmerecer como pai e mãe só pela condição financeira, porque a maternidade e a paternidade vão além do dinheiro. A realidade da amamentação, da privação do sono, do cansaço, da luta diária de adaptação de um bebê, por exemplo, são fatos e realidades para todos independente da condição financeira", afirmou ele.
Por fim, o ex-BBB aproveitou para rebater críticas sobre a filha passar pouco tempo no berço. "Onde que colo é ruim para o bebê? Minha filha não tem 3 meses, um bebê passa 9 meses dentro da barriga e do nada ele sai. Já imaginaram o que é isso para ele? Só para ele entender que 'nasceu' são dias, nem enxergar direito ele enxerga, e gente dizendo que ele tem que ficar no berço. Hã? Minha filha, sua filha (o) precisa se sentir seguro, ter afeto, acalento, se sentir amado, ter atenção para se desenvolver. Em poucos meses ela aprende a engatinhar, e depois começa a correr e aí pronto, não vai querer mais colo. Porque é o comportamento natural de desenvolvimento de toda criança, né?", explicou. 
"Parem de falar que tudo é sobre likes e engajamento. Somos uma família que trabalha com a internet de influência, e para mim se for para influenciar, que eu influencie para o bem, é o mínimo", concluiu Eliezer.