Deborah Secco participa do programa Alma de Cozinheira, do GNTReprodução de vídeo / GNT
Deborah Secco expõe fantasias sexuais e fala sobre 'combinados' do casamento
'Sou uma pessoa livre de rótulos', afirma a atriz
Rio - Deborah Secco, de 43 anos, abriu o jogo sobre sua vida sexual em entrevista ao programa "Alma de Cozinheira", comandado por Paola Carosella, do GNT, nesta quarta-feira. A atriz disse que já fez de tudo na cama, inclusive, interpretar alguns personagens.
"Meus personagens são sempre engraçados. Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: 'Só na portinha, tá entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho...'. Fiz também a massagista, a médica, a policial: 'Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Não pode, o que é isso aqui senhor? Por que está assim? Que falta de respeito'. Já fiz de tudo", afirma ela, aos risos.
Na atração, Deborah também falou sobre o casamento com Hugo Moura. "A Deborah de hoje não é a mesma, a gente recicla os nossos combinados. Tem pactos, recombina, não dá certo, volta atrás. Já abri o casamento, fechei o casamento, já teve mais ou menos, a gente se entende. Se a gente está desconectado, melhor não ter a relação tão aberta e vamos nos reconectar", destacou.
Casada há nove anos com Hugo, ela ainda diz que a relação entre os dois é de muito respeito. "Me apaixono por Hugos diferentes, porque ele se apresenta diferente para mim a cada combinado. Para funcionar o casamento aberto tem que ser no ápice do conectado, quanto mais aberto ele fica, mais fechado ele é e menos vontade eu tenho de sair", explicou.
"Não quero caber em uma caixa só. Sou uma pessoa livre de rótulos. Gosto muito do flerte, estar viva, trocar, conversar, que o mundo é amplo e que tem muitas pessoas incríveis que podem me acrescentar, mas com pouquíssimas eu chego ao final. Mas é a liberdade de poder ir que me faz ficar. Nossa sinceridade, amor. Isso é muito potente para mim", completou.
Fama de piran**
Sem papas na língua, Deborah comentou a fama de piran** que tinha antes de se casar. "Deus sabia que eu era piran**. Eu me apaixonava muito, o que mais gostava era estar apaixonada, criava paixões, já tinha nome de filhos, dizia que a gente ia casar. Comprava presentes. Eu amava esse estado da paixão e, às vezes, durava pouco. Quando me chamo de piranha é no melhor dos sentidos", esclareceu.