Silvero Pereira aparece pela primeira vez caracterizado como o Maníaco do ParqueDivulgação/Amazon Originals

Rio - O ator Silvero Pereira, de 41 anos, surgiu caracterizado pela primeira vez como o "Maníaco do Parque" em um clique divulgado pelo Prime Video, nesta sexta-feira. No longa, que tem o lançamento previsto para o ano que vem, o artista interpreta o motoboy Francisco de Assis Pereira, condenado por atacar 21 mulheres, assassinar dez delas e esconder seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo, no final dos anos 90.
A produção ainda conta com Giovanna Grigio no elenco. A atriz dá vida à Elena, uma repórter iniciante que vê na investigação dos crimes do homem conhecido como o maníaco do parque a grande chance de alavancar sua carreira. Ela revela as histórias de assassinatos enquanto Francisco de Assis Pereira segue livre atacando mulheres, e sua fama cresce vertiginosamente na mídia, gerando terror na capital paulista.
Outros grandes nomes também estrelam a obra, como Bruno Garcia, que interpreta Zico, um jornalista galanteador e sem escrúpulos que trará problemas para Elena. Mel Lisboa é Martha - psiquiatra e irmã da protagonista, ela terá a importante função de ajudá-la a entender como funciona a mente de um psicopata. O rapper Xamã faz o papel de Nivaldo, um homem boa praça e chefe de Francisco.

Augusto Madeira é Medeiros, um dos delegados responsáveis pelo caso do Maníaco do Parque e fonte de informações de Elena e Zico. Christian Malheiros interpreta Beto, repórter fotográfico que se torna aliado de Elena. Bruna Mascarenhas faz o papel de Cristina, uma das vítimas de Francisco, crucial para a descoberta da identidade do assassino. Olivia Lopes representa Tainá, uma ex-namorada de Francisco que teve papel marcante em sua vida.

O filme é dirigido por Maurício Eça, produzido por Marcelo Braga e tem roteiro de L.G. Bayão. A pesquisa é da jornalista investigativa Thaís Nunes.

A produção do filme de ficção Maníaco do Parque foi anunciada junto com o documentário O Maníaco do Parque: A História não Contada, que revisita o caso do assassino condenado sob uma nova perspectiva, a de quatro vítimas sobreviventes. Produzidos pela Santa Rita Filmes, os projetos tiveram origem em uma pesquisa sem precedentes sobre os crimes. Para criar os roteiros, mais de 20 mil páginas do processo foram analisadas e mais de 50 pessoas foram entrevistadas, incluindo sobreviventes, familiares de vítimas, promotores, delegados, peritos, psicólogos, psiquiatras e advogados.