Cleo faz revelação sexual em podcastReprodução de vídeo

Rio - Cleo abriu o jogo e revelou o local mais inusitado que já transou, em entrevista ao podcast da jornalista "Foquinha". A atriz e cantora de 41 anos disse que foi em um hospital, durante uma internação, mas não entregou a identidade do parceiro.
"No hospital, eu estava internada. Estava bem melhor, mas tinha que continuar internada. Aí transei com o meu namorado", afirmou a filha de Gloria Pires, aos risos. "[A gente] estava lá, não tinha ninguém, a gente trancou a porta, foi que foi", destacou. 
Cleo também contou qual foi a maior loucura que já fez por amor. "Não sei se é a mais, mas uma vez eu estava namorado um cara e eu estava muito apaixonada. E aí eu viajei sem ele, viajei com um amigo. E a gente foi pra um lugar que tinha umas letras gigantes de chocolate, em Bruxelas, eu acho. Não tinha nada para fazer, tinha só esse lugar dos chocolates e os Smurfs, uma coisa assim… Aí eu escrevi o nome dele no chão, na calçada, com as letras de chocolate, tirei uma foto lambendo a letra e postei". 
Sexy simbol 
Na entrevista, a atriz, que é casada com Leandro D’Lucca, contou que se considerava estranha, apesar de ser vista como uma das mulheres mais lindas do país. "Mesmo sendo em fases em que eu estava muito sexy, ou que isso era pauta o tempo inteiro, sempre me senti muito estranha, nunca entendi muito bem isso. Eu falava: 'Amo, tudo, lindo, maravilhoso, continuem pensando isso, adoro ser chamada de sexy. Mas, assim, as pessoas estão bem loucas, acho que elas gostam de coisas bem estranhas'", afirmou. 
"Sempre me achei muito estranha mesmo, hoje em dia isso é muito mais tranquilo, você ser uma mulher cis, mas você ter um jeito mais masculino, andrógino, mas na época eu era muito andrógina e só queria ser a menininha loirinha, da pele rosada, fui aprendendo a entrar na minha pele, me adaptar", continuou ela, que disse como esse assunto afetava sua autoestima. 
"(Minha autoestima) Sempre foi péssima, hoje em dia está muito melhor, mas naquela época era bem ruim. Cara, às vezes (os elogios ajudavam), mas de forma superficial, não de forma que realmente me ajudasse a chegar num lugar melhor, de sensação sobre mim mesma, era uma coisa superficial. É gostoso ser vista como sexy symbol, ser colocada nesse lugar, é divertido. Só é chato quando te aprisionam nesse lugar, ou acham que você não pode falar, não pode emitir desejo, tem que ser apenas a desejada, isso é complicado", opinou.