Designer Felipe Conrado conseguiu pegar o salto quebrado da cantora Taylor SwiftReprodução Internet

Rio - Boa ação! Após pegar o salto da bota de Taylor Swift que quebrou durante um show no Rio, o designer e publicitário Felipe Conrado, de 32 anos, vai leiloar o item de sua artista favorita para ajudar a custear o tratamento de câncer da prima, Ângela Beatriz Conrado Oliveira. 
"Minha prima está passando por um tratamento de câncer que tem um valor elevado. Aí, olhando para o sapato e vendo a possibilidade de ter um item tão desejado veio a ideia de colocar a disposição de algum colecionador que queira comprar. O valor arrecadado seria 100% revertido para o tratamento", disse Felipe em entrevista ao "RJTV", da TV Globo, nesta quinta-feira. 
Ao jornalístico, Ângela, que trata um melanoma (um tipo de câncer de pele), contou que se emocionou com a atitude do familiar. "É muita emoção. Eu chorei muito, fiquei muito emocionada e feliz e, ao mesmo tempo, quis puxar a orelha dele. Porque ele é superfã. É um item que ele adoraria ter. Fiquei muito grata e muito feliz pela atitude dele", afirmou.
No Instagram, Felipe tem divulgado o link de uma vaquinha, com objetivo ajudar a custear o tratamento de Ângela. "Como muitos tem acompanhado, estamos numa grande mobilização para custear o tratamento de câncer da minha prima. Quem puder compartilhar ou divulgar, o link ta na bio! Obrigado por ajudarem na divulgação, compartilhando, ajudando! Vamos vencer essa batalha", escreveu. 

Na descrição da vaquinha, Ângela Beatriz explica que "precisa realizar 12 sessões de imunoterapia, com o medicamento Nivolumabe para que a célula cancerosa que está no meu organismo não de instale em nenhum órgão". Ela ressalta que este tratamento "não é oferecido pelo SUS por estar em um estágio inicial e no meu plano de saúde ficará em R$ 9.200,00 por mês (valor somente da medicação)".

A meta é arrecadar R$ 27.600,00 para custear três meses de tratamento, enquanto Ângela providencia toda documentação para dar entrada em uma ação judicial para conseguir o medicamento gratuitamente pelo governo. Até o momento, 330 pessoas já contribuíram e o valor arrecadado é de R$ 19.004.
 
 
 
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