Brunna Gonçalves detalha parto de ZuriReprodução / Instagram

Rio - A dançarina Brunna Gonçalves, de 33 anos, compartilhou com os seguidores, neste domingo (18), como foi o parto de Zuri, sua primeira filha com Ludmilla, de 30. A bebê nasceu na última quarta-feira (14), por meio de uma cesárea, em Miami, nos Estados Unidos.
Nos Stories do Instagram, Brunna fez um longo relato, explicando que tentou de todas as formas ter um parto normal, mas precisou mudar os planos por causa da posição da bebê no útero. "Eu sempre deixei aqui muito claro que eu sempre quis ter parto normal, esse era meu desejo, era o que eu queria. Fiz tudo o que eu pude, o que estava ao meu alcance. Fiz fisioterapia pélvica, pilates, tudo pra ajudar na hora. Só que isso não depende de mim. Depende de Deus e da minha filha", afirmou.
"E até as minhas 33 semanas, mais ou menos, até antes de eu vir para cá, eu fiz minha ultra e ela estava normal. Já de cabeça para baixo, já pronta para encaixar. E aí, quando eu cheguei aqui e fui fazer a primeira ultra, em Miami, simplesmente, a linda tinha desvirado. Sim, gente, isso é difícil de acontecer, mas não é impossível. E aconteceu comigo. Ela desvirou. Sentou", prosseguiu.
Ela explicou que ainda tentou métodos para fazer a bebê virar novamente, mas não conseguiu. "Tentamos fazer de tudo para Zuri desvirar, só que a linda não queria desvirar. E não desvirou, ficou sentada. E aí, fomos para o plano B, que era cesárea. E um parto normal, natural, de uma criança pélvica é muito perigoso."
A dançarina também falou sobre a recuperação após a cirurgia. "Está me limitando muito, tá? Eu não consigo fazer muitas coisas sozinha. Deitar na cama, eu consigo, só que se eu fizer muito esforço, queima a minha cirurgia. Se eu ando por muito tempo, ela queima também. Então, a maioria do tempo eu fico deitada, sentada. Está me limitando muito, isso me irrita. Porque para ir no banheiro é um caos", revelou.
Apesar das dificuldades, Brunna ressaltou que está vivendo o puerpério de forma tranquila graças à rede de apoio. "Mas eu estou com uma rede de apoio maravilhosa: minha mãe, minha sogra, Ludmilla, meus cunhados, o Renatão (padrasto de Ludmilla), todo mundo aqui. Minha mãe fica com ela na madrugada, enquanto eu descanso", finalizou.