Mariana Goldfarbreprodução Instagram
Rio - Mariana Goldfarb compartilhou nesta terça-feira (1º) uma análise pessoal nas redes sociais. A apresentadora refletiu sobre seus comportamentos e destacou o papel da sedução em sua vida, apontando que, durante a terapia, compreendeu esse hábito como uma forma de se proteger emocionalmente.
Desde a separação de Cauã Reymond em 2023, Mariana não assumiu um novo relacionamento. No texto publicado, ela descreveu a sensação de liberdade como algo intenso e transformador. "O primeiro dia que pude sentir o gosto da liberdade na ponta da minha língua. Ela não é áspera e não tem gosto de ferro. Ela é doce, como o perfume que eu estou usando e, assim como o chocolate, é impossível estar satisfeito com um único pedaço", afirmou.
A apresentadora também falou sobre as mudanças que a liberdade provoca: "A má é que uma vez provada, nunca mais na história irá se contentar com coisas, situações e pessoas que não te provoquem tal sensação".
Questionamentos sobre amor, controle e relacionamentos
Mariana destacou o desconforto com normas que limitam a vivência amorosa. "Brinco dizendo que se alguém construir cercados para mim, eu pulo", disse. Segundo ela, há uma busca por amor e cuidado, mas também um incômodo com qualquer tipo de controle. "Tenho quase certeza que eu não sei me relacionar. Olhando para os meus relacionamentos, a aptidão sempre me faltou".
Em outro trecho, ela explicou como encara suas emoções: "Tenho pavor de tédio. Sabe aquela expressão, 'paz terrível'? Eu acho terrível essa paz e de fato entendo o que significa. Não é isso que eu procuro para a minha vida, pelo menos, não agora".
Em outro trecho, ela explicou como encara suas emoções: "Tenho pavor de tédio. Sabe aquela expressão, 'paz terrível'? Eu acho terrível essa paz e de fato entendo o que significa. Não é isso que eu procuro para a minha vida, pelo menos, não agora".
Ao abordar o tema da sedução, Mariana revelou um aprendizado recente obtido com a terapia. "Descobri mais recentemente na análise que a minha sedução constante nada mais é que um mecanismo de defesa ou como eu acho que preciso existir no mundo para ser amada".
Ela também comentou como se sente ao ser desejada: "Sou uma pessoa severamente apaixonada e, ao mesmo tempo, desinteressada, mas não desinteressante. O meu sexo pulsa dentro da minha calça sempre que eu penso no meu próprio poder de seduzir".
Apesar da forte conexão com o desejo e o impacto que o olhar dos outros exerce sobre sua autoestima, Mariana encerrou o texto com uma observação sobre mudança interna: "O meu valor está nos olhos dos outros. É por meio desses olhares que eu me encontro". Mas afirmou que hoje lida de forma diferente com isso: "Achei uma loucura esse sentimento, mas hoje me importo menos com o modo como as pessoas me veem".
Ela também comentou como se sente ao ser desejada: "Sou uma pessoa severamente apaixonada e, ao mesmo tempo, desinteressada, mas não desinteressante. O meu sexo pulsa dentro da minha calça sempre que eu penso no meu próprio poder de seduzir".
Apesar da forte conexão com o desejo e o impacto que o olhar dos outros exerce sobre sua autoestima, Mariana encerrou o texto com uma observação sobre mudança interna: "O meu valor está nos olhos dos outros. É por meio desses olhares que eu me encontro". Mas afirmou que hoje lida de forma diferente com isso: "Achei uma loucura esse sentimento, mas hoje me importo menos com o modo como as pessoas me veem".
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